Qual é a idade mínima para financiar um imóvel?

Se você está pensando em comprar um imóvel financiado, uma das coisas que deve saber antes de fechar um negócio, ou mesmo começar a procurar o lugar dos seus sonhos, é qual a idade mínima para financiar imóvel.  Com as facilidades oferecidas, tanto por programas do Governo, como por instituições financeiras que fazem esse tipo de empréstimo, cada vez mais pessoas buscam realizar o sonho da casa própria por meio dos financiamentos. Começar cedo a busca por essa conquista é uma excelente decisão, entretanto, há limites.

Qual é a idade mínima para financiar imóvel?

Assim como para a assinatura de outros tipos de contratos, a idade mínima para financiar imóvel é 18 anos.

E, qual a idade mínima para financiar um imóvel pela Caixa?

Também 18 anos. É certo que a instituição oferece uma série de vantagens e facilidades para quem solicita empréstimos pela empresa, entretanto, a idade mínima para financiar imóvel continua a mesma das demais instituições.

É claro que ter 18 anos não é a única exigência das instituições financeiras, entre outras, coisas é preciso, por exemplo:

  • comprovar ter a renda mínima mensal equivalente ao valor que deseja solicitar de empréstimo;
  • não apresentar qualquer problema de crédito ou restrição; ou seja, é necessário estar em dia com as contas, ou seja, não possuir nome negativado no Serasa ou SPC;
  • conseguir um valor de prestação que não seja maior que 30%da sua renda familiar mensal bruta;
  • possuir capacidade civil e de pagamento, bem como atender a exigências específicas da instituição que desejar solicitar o financiamento.

Juros e pagamento antecipado

Na lista de coisas que você deve saber antes de comprar um imóvel, além da idade mínima para financiar imóvel, está a possibilidade de adiantar as parcelas e assim diminuir o tempo de pagamento e o volume de juros. Imagine que você tenha conseguido fazer um financiamento de R$ 400 mil, a juros de 8% ao ano. Você estará pagando de taxa uma parcial de R$ 914 ao ano, que totalizam R$ 31.990 em 35 anos. Ao adiantar as parcelas e quitar a dívida em 12 anos, pagará de juros apenas R$ 10.958. É claro que a possibilidade de quitar as parcelas antecipadamente variam de acordo com as demais finanças o contratante.

FONTE: BLOG EM CASA

Quero comprar: quais fatores influenciam no valor do imóvel?

Você sabe quais são os fatores que influenciam o preço de um imóvel? Só a localização representa 25% do valor da casa ou do apartamento, segundo pesquisas. Porém, este não é o único fator. Quer saber quais são os outros? Veja abaixo quais são os itens que justificam o custo do lar doce lar.

Segurança
Além da localização, a segurança é outro quesito que tem um peso considerável. A maioria das pessoas deseja viver em um bairro seguro. Por isso, se o imóvel tem itens de segurança como, portão automático com rápida abertura, chaves codificadas e elevador automatizado, pode apostar que o preço do metro quadrado será maior.

Garagem
Pesquisas do mercado imobiliário apontam que uma vaga na garagem valoriza o imóvel em pelo menos 15%. A justificativa disso é a segurança. Estacionar o automóvel dentro do imóvel é levado muito em consideração.

Lazer
Este quarto fator também é levado em consideração na hora de avaliar a propriedade. Segundo levantamentos, condomínios com uma bela área de lazer costumam chamar mais a atenção dos compradores. Assim como os imóveis próximos a parque, praças e ruas arborizadas.

Lançamentos em condomínios na região do São Pedro

Varanda e Vista
A presença de uma varanda pode contribuir no preço. Principalmente se ela tiver uma vista privilegiada. Aliás, a vista também é um item determinante no preço. De acordo com os dados, os imóveis com vistas para paisagens, parques e praças são bem valorizados.

Andar do imóvel
No caso de apartamento, quanto mais alto é o andar mais valorizado ele pode ser. Isso porque a menor quantidade de ruídos vindos da rua faz com que os andares superiores sejam os preferidos dos compradores.

Iluminação natural
Outro item que influencia no preço do imóvel é a posição dele em relação ao sol. A iluminação natural oferece mais conforto para quem vive em um apartamento, principalmente as unidades que recebem a luz solar são mais valorizadas e vendem mais rapidamente.

 FONTE: BLOG TECNISA

3 dicas para você comprar um apartamento usado

Comprar um apartamento usado pode significar um excelente negócio para o seu comprador por diversos motivos – entre eles, pode ser mais barato comparado com um mais novo na mesma região. Também pode ser um imóvel grande, diferente da maioria dos apartamentos mais novos, e isso é uma grande vantagem para muitas famílias. Outro benefício comum do apartamento usado é que o bairro deste imóvel geralmente já é uma região consolidada, diferente de quando se aposta na valorização ou na revitalização de um local. Mas é preciso tomar cuidado, verificar possíveis problemas que só poderão aparecer depois que você fechar negócio e aí será tarde. Para isso, atente-se às dicas abaixo!

  1. Conheça o entorno do prédio antes de comprar o apartamento

Para comprar um apartamento, quase todos os anúncios mostram brevemente os ambientes, e no máximo as áreas comuns como salão de jogos, piscina e demais itens de lazer. Para ter informações a respeito do bairro, você pode até utilizar a internet. Será possível ver imagens do comércio e da vizinhança, mas, para conhecer e formar sua opinião a respeito precisará ir até o local. E não aquelas duas ou três visitas programadas com o corretor para conhecer o apartamento, mas, sim, ir até o local à noite, fazer trajetos até os pontos de ônibus, conhecer o tráfego em diferentes horários, etc. Fazendo isso, aumentam suas chances de conhecer os pontos negativos e positivos do bairro e incluí-los na sua avaliação particular para comprar apartamento usado.

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  1. Conte com apoio profissional para buscar defeitos ocultos

Ao avaliar a compra de um apartamento, usado ou novo, você deverá antes de assinar o contrato, realizar a vistoria do imóvel para verificar se o mesmo encontra em plenas condições de ser habitado e se possíveis defeitos ocultos não possam comprometer o local, quando você estiver morando com sua família. Muitas vezes, quem não é acostumado com a análise de imóveis não consegue perceber diferenças entre uma rachadura e uma trinca na estrutura do apartamento. Com isso, a vontade de comprar pode trair nessa hora. Por isso, se possível, conte com a avaliação de um profissional nessa etapa. Ele será capaz de ter uma visão técnica a respeito do apartamento que você deseja morar e poderá demonstrar se é ou não um bom negócio. Se você não encontrar ou não puder pagar pelo valor de uma avaliação profissional, pode pedir a ajuda de um amigo com mais experiência. Você só não pode comprar o apartamento sem fazer a vistoria e solicitar ao vendedor reparos se forem precisos.

  1. Avalie as condições do condomínio onde está o apartamento

De nada adianta você se encantar com um apartamento para compra se ele estiver no último andar de um prédio com 10 andares que possui um elevador quebrado. Ou cuja vaga de garagem fica entre duas colunas que riscam a porta do seu carro a cada nova manobra. Lembre-se que toda a área comum faz parte da sua nova propriedade e o valor da taxa de manutenção estará diretamente influenciada pelos itens que compõem o condomínio. Verifique se todos os aparelhos estão funcionando e se os valores são compatíveis com o que lhe é oferecido. Pagar por um salão de jogos sem opções de entretenimento ou por um espaço gourmet que só existe como espaço pode encarecer seus gastos. Além disso, pode fazer da compra do seu apartamento um negócio não tão bom assim.

Comprar apartamento usado costuma ser um grande negócio. Para que essa expectativa se cumpra, é preciso tomar esses cuidados básicos e conter a ansiedade de fazer negócio o quanto antes, com medo de perder a oportunidade.

FONTE: VIVA REAL

Quero vender meu imóvel: o que devo fazer?

Investir no mercado imobiliário é bastante vantajoso, tanto para quem deseja ampliar o seu patrimônio quanto para quem pretende vender. Nas negociações de compra e venda, todos os envolvidos devem apresentar documentos que garantam a legalidade da transação, mas o vendedor é o principal responsável pela parte mais burocrática.

Documentos do vendedor

Para concluir a negociação será preciso solicitar alguns documentos em seu nome e do seu cônjuge, se houver. Eles são:

  • documentos de identidade;
  • CPF (do vendedor e do cônjuge);
  • certidão de nascimento ou de casamento, se o vendedor for casado;
  • certidão de distribuidor civil;
  • certidão de feitos da Justiça Federal e da Justiça do Trabalho;
  • certidão negativa do ofício de interdição e tutelas.

Você pode conseguir esses papéis no cartório da cidade em que você mora e na cidade em que está o imóvel — caso elas sejam diferentes.

Documentos do imóvel

Os documentos sobre o imóvel garantem ele está registrado de forma correta e que não há dívidas atreladas a ele. Eles podem ser obtidos em Cartórios de Notas — de preferência, dos compradores e vendedores, se for possível.

  • cópia autenticada da escritura definitiva do imóvel em nome dos vendedores, que deve estar registrada no Cartório de Imóveis;
  • certidão negativa vintenária de ônus reais. Esse documento descreve a situação de um imóvel nos últimos 20 anos, trazendo dados importantes sobre a sua utilização;
  • registro de ações reipersecutórias e alienações. O documento informa se a propriedade já foi negociada ilegalmente e pode ser obtido no Cartório de Registro de Imóveis;
  • planta do imóvel. Deve ser aprovada pela prefeitura ou assinada por engenheiro arquiteto;
  • cópia autenticada do IPTU do ano e parcelas pagas;
  • certidão negativa de impostos e de débitos condominiais, caso o imóvel seja um apartamento;
  • averbação da construção. Esse documento é entregue pelo Cartório de Registro de Imóveis.

Fazer um contrato de compra e venda

Com os documentos em mãos, você já pode iniciar a próxima etapa da venda de um imóvel, que é elaborar o contrato de compra e venda. Esse documento é um registro do acordo firmado entre as duas partes, que tem como objetivo garantir o cumprimento dos compromissos estabelecidos.

O contrato registra informações importantes sobre a transação, definindo regras, prazos, valores e formas de pagamento. Ou seja, ele é mais importante como uma ferramenta para a troca comercial, mas não dá o direito total da propriedade ao novo morador. Por isso é que existem o registro do imóvel e a escritura de imóvel.

Escritura de imóvel

A escritura é um documento que tem como objetivo garantir a legalidade da negociação. Ao apresentar o contrato de compra e venda e os documentos listados neste artigo no Cartório de Notas — também conhecido como tabelionato —, é criado um novo documento que atesta a vontade das duas partes de prosseguirem com o negócio como estabelecido pelo contrato.

É importante lembrar que esse documento não transfere o direito de propriedade para o comprador, apenas garante a ele alguns direitos de utilização e troca.

Registro de imóvel

O registro do imóvel é a etapa mais avançada do processo de negociação. É esse documento que transfere a titularidade da propriedade de forma definitiva, tornando o comprador o responsável oficial pelo pagamento de impostos, como o IPTU, e por reformas e alterações no espaço físico da construção.

Depois que a escritura do imóvel é assinada, ele deve ser enviada ao Cartório de Registro de Imóveis, que levará até 30 dias úteis para concluir o processo. Se o imóvel for financiado, o registro só pode ser feito quando a propriedade estiver quitada.

FONTE: BLOG TECNISA

Tudo que você precisa saber sobre permuta de imóveis

O que é permuta de imóveis?

A permuta de imóveis consiste em uma negociação entre duas partes com a finalidade de trocar bens de valores equivalentes. Em alguns casos, a permuta pode envolver o pagamento de uma compensação, que é um valor que cobre a diferença existente entre os imóveis a serem trocados.

Os tipos de imóveis que permitem essa transação são casas, apartamentos, terrenos e unidades que ainda serão construídas.  Para fazer a permuta, é necessário um acordo entre as partes envolvidas e um contrato que formalize o negócio, que deve ser escriturado.

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Principais vantagens de fazer a permuta

Quando a permuta for acordada sem a necessidade de complementação do valor em dinheiro, a negociação é isenta do Imposto de Renda. Caso haja a compensação, o imposto deve ser pago por quem recebeu o valor. Outra vantagem da permuta é seu processo mais ágil, ideal para quem tem pressa para se mudar e vender seu imóvel.

Como deve ser o contrato de permuta?

O contrato é a forma de você se proteger legalmente e evitar problemas no decorrer da negociação e até posteriormente. Para fazer tudo corretamente, recorra a uma escritura pública registrada em cartório. Ela deve conter todos os detalhes da permuta de imóvel, como valor, endereço, dados completos das partes, endereço do imóvel e tributos dos bens. Não se esqueça de especificar quando os imóveis serão devolvidos para seus respectivos donos e garanta que uma vistoria antes da assinatura do contrato seja feita na saída do imóvel. Isso faz com que cada parte receba o imóvel que negociou sem prejuízos.

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Cuidados ao fazer a permuta de imóveis

Antes de fazer uma proposta e assinar um contrato de permuta, existem algumas formas de evitar dores de cabeça e garantir um bom negócio.

  • Verifique a documentação dos imóveis envolvidos na permuta

Antes mesmo de agendar sua visita no futuro imóvel, peça todos os documentos que comprovem a situação legal do imóvel.

  • Conte com a ajuda de um profissional

É comum que algumas dúvidas surjam no decorrer da negociação de permuta. Para isso, o mais seguro é contar com um profissional capacitado, que pode te orientar e fazer a negociação ser mais tranquila.

  • Compare os preços no mercado

Alguns proprietários realizam a precificação de seu imóvel com base em alguns achismos, o que normalmente supervaloriza o bem. Por isso, uma avaliação do imóvel pode ser uma forma de garantir que você adquira um imóvel de valor compatível com o seu atual.

 

Agora que você já sabe tudo de permuta é hora de encontrar o seu imóvel!

4 tendências do mercado imobiliário em 2020

Depois de passar por uma grande crise econômica, o setor de construção civil retoma seu crescimento. De acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção — Cbic —, houve um avanço de 9,7% no número de contratos para aquisição de imóveis residenciais no primeiro trimestre de 2019. No período, foram vendidos 28,7 mil imóveis.

Com um cenário promissor, tudo indica que investir no mercado imobiliário será bastante vantajoso em 2020, mas é preciso se atualizar para fazer bons negócios. Vivemos uma revolução digital, a preocupação com o meio ambiente aumenta e a busca por bem-estar é maior do que nunca. Com tantas mudanças em curso, acompanhar as tendências da área é fundamental.

Quer conhecer as principais tendências do mercado imobiliário para 2020? Continue a leitura.

  1. Projetos sustentáveis

Problemas ambientais têm pautado a mídia com muita frequência nos últimos anos. A preocupação com a adoção de modelos de produção mais sustentáveis está maior do que nunca, inclusive no setor imobiliário.

Não são apenas as construtoras que buscam formas de otimizar o uso de materiais e recursos, os consumidores estão cada vez mais exigentes quando o assunto é sustentabilidade. Muitas pessoas já procuram projetos residenciais que contam com equipamentos como aquecedor solar, reduzem o gasto de energia elétrica e têm sistemas como o de captação de água da chuva.

Smart Cities — também chamadas de cidades inteligentes — são um exemplo de empreendimento mais sustentável. Elas usam a tecnologia para tornar as operações urbanas mais eficientes, melhorando a qualidade de vida e garantindo o desenvolvimento econômico da cidade.

Empreendimentos mais sustentáveis, além de serem benéficos para o meio ambiente, são mais valorizados pelo público em geral. Essa tendência vem crescendo nos últimos anos, acompanhando os debates sobre o aquecimento global, e tende a se tornar ainda mais forte.

  1. Espaços mais eficientes e compartilhamento

Apartamentos compactos estão se tornando cada vez mais populares. Hoje em dia, jovens e novos casais buscam, principalmente, praticidade, mobilidade e liberdade. Imóveis bem localizados, em regiões centrais e com acesso a transporte, opções de comércio e lazer, serão bastante procurados por oferecerem mais qualidade de vida para os moradores.

Como essas regiões são bastante procuradas, as unidades passam a ser menores, mas mais eficientes, para permitir que mais pessoas dividam o espaço. Por outro lado, os condomínios contam com mais espaços abertos, áreas compartilhadas e serviços que facilitam o dia a dia.

Prédios com academias, lavanderia, bicicletário e coworkings oferecem mais qualidade de vida para os seus moradores. Por isso, tendem a ser ainda mais procurados.

3. Digitalização de processos

É muito comum um consumidor pesquisar várias ofertas antes de fazer uma compra. No mercado imobiliário não é diferente. Muitas pesquisas começam pelos mecanismos de busca e levam os clientes até as imobiliárias. Com a tecnologia 5G, que promete chegar em 2020, as pesquisas pelo celular ficarão ainda mais fáceis, assim como o acesso às ofertas via redes sociais ou publicidade online.

4. Mais facilidade para fazer um financiamento

Com os incentivos do governo e a redução da Taxa Selic, a obtenção de crédito para financiamento será facilitada. Em setembro de 2019, a Selic foi reduzida de 5,5% para 5% ao ano, chegando ao seu menor percentual desde 1999. Isso significa que o cenário é favorável para investir no mercado imobiliário, obter crédito e fazer um financiamento — e a previsão é que novos cortes ainda sejam feitos.

Neste ano, o Conselho Monetário Nacional também autorizou o uso do IPCA — Índice de Preços ao Consumidor Amplo — pelos bancos para o reajuste das prestações de financiamento imobiliário. Isso significa que será possível fazer a indexação do financiamento pelo IPCA, aproveitando as variações do índice oficial de inflação. O IPCA previsto para este ano é de aproximadamente 3,8%.

Ou seja, quem antes pagava um valor fixo sobre o valor de um financiamento, que era corrigido pela Taxa Referencial (TR), agora poderá ter os juros corrigidos constantemente pela inflação, que é medida pelo IPCA.

Tudo indica que 2020 será um bom ano para investir no mercado imobiliário, ainda mais agora que você já conhece algumas das principais tendências do setor. E aí, partiu casa nova?

FONTE: Blog Tecnisa

7 passos para você sair do aluguel

 

Morar na casa própria é algo que traz mesmo muita tranquilidade, não é mesmo!?. Não é à toa que esse é o sonho da maioria dos brasileiros — e um sonho não tão distante assim. Muitas vezes, o valor gasto em uma locação poderia ser usado para pagar as prestações de um financiamento imobiliário. Contudo, para sair do aluguel de vez é preciso passar por alguns passos.  Então, quer saber o que é necessário para alcançar esse objetivo? Veja esta lista que preparamos para você!

  1. Guarde dinheiro

Como você sabe, adquirir o imóvel próprio é um grande investimento. Além do valor da casa ou apartamento, é preciso reservar dinheiro para pagar os documentos, taxas e impostos. Isso sem contar os gastos com a mudança ou com a compra de móveis novos. Se você não tiver o montante para pagar à vista e a sua ideia for optar por um financiamento imobiliário, é preciso guardar o dinheiro da entrada.

  1. Faça um planejamento

Para sair do aluguel, não basta apenas guardar o dinheiro. Também é fundamental ter o controle financeiro da sua vida, para fazer um bom planejamento. Seja em um caderno, em planilhas do computador ou em um aplicativo no celular, registre tudo o que você recebe e o que gasta. Isso vai ajudar você a saber quanto pode gastar mensalmente com a moradia, dentre outros gastos.

  1. Mantenha o nome limpo

Esta é uma das regras básicas para conseguir financiar imóveis ou solicitar empréstimos: tenha certeza de que o seu nome não consta em nenhum órgão de proteção ao crédito. Além disso, não se comprometa com dívidas que não vai conseguir pagar, e prefira sempre realizar compras à vista.

  1. Escolha a melhor forma de pagamento

Adquirir o imóvel à vista é uma excelente opção de pagamento, já que dá ao comprador a possibilidade de negociar descontos sem comprometer o orçamento mensal. Mas você também pode optar pelo financiamento imobiliário. Nessa opção, o banco empresta parte do valor da propriedade ao comprador, que passa a pagar a quantia acrescida de juros, mensalmente. O valor das parcelas aqui não pode ultrapassar 30% da renda total. A taxa de juros e o prazo para o pagamento do financiamento variam de acordo com o banco e o perfil do cliente.

  1. Corte gastos desnecessários

Para sair do aluguel, toda economia que você conseguir fazer será relevante. Portanto, é importante analisar quais são os seus gastos e verificar quais deles podem ser diminuídos, ou mesmo eliminados da sua vida. Esses cortes ficam muito mais fáceis de serem feitos se você estiver focado em atingir o objetivo — nesse caso, a compra da casa própria. Então, tenha em mente que quanto mais dinheiro você tiver disponível, mais tranquilo será o processo.

  1. Procure o imóvel ideal

Vários fatores influenciam a escolha do imóvel perfeito para atender as suas necessidades e desejos. Para não se arrepender, é fundamental pesquisar sobre todas as características e realizar visitas antes de tomar a decisão final. E, nesse momento, a internet é uma grande aliada. Como a oferta de imóveis é muito grande, você precisa filtrar a sua pesquisa para encontrar o que, realmente, desperta o seu interesse. Alguns dos principais aspectos que devem ser observados aqui são:

  • Tamanho do imóvel;
  • Localização na cidade;
  • Infraestrutura e segurança da região;
  • Opções de lazer;
  • Vizinhança.

A qualidade da estrutura e do acabamento do imóvel também merecem atenção. Até porque é sempre bom se certificar de que não existem problemas de infraestrutura nem a necessidade de reformas.

  1. Conte com o apoio de uma imobiliária

Comprar o imóvel com uma imobiliária de confiança torna todo o processo muito mais seguro e tranquilo. Afinal, a aquisição de uma propriedade envolve vários trâmites burocráticos, emissão de documentos, certidões e registros, e os corretores já estão acostumados com essa rotina, podendo lhe auxiliar com isso. A imobiliária vai ajudar você a organizar a sua documentação pessoal e tirar as suas dúvidas durante todo o percurso. Sem contar que ela poderá lhe guiar durante a busca pelo imóvel ideal, e se certificar de que a transação é segura e vantajosa.

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O que avaliar ao comprar um imóvel comercial?

Cada detalhe conta ao comprar um imóvel comercial. Por isso alguns fatores devem predominar na escolha de um imóvel comercial. Veja os itens que você precisa avaliar para fazer uma excelente escolha de imóvel comercial!

Localização

Claro, essa você já sabia! Mas, pense em dar aquela olhadinha mais atenta e ver se há alguma árvore bem na frente da fachada do imóvel que pretende comprar. Leis bastante rigorosas impedem a derrubada de árvores e você pode se prejudicar com a compra de um imóvel comercial cuja visibilidade esteja comprometida.

Tamanho

Imóveis maiores se prestam a uma infinidade de comércios: mercados, lojas de departamentos e restaurantes. Já os de pequeno porte, serão procurados por empresários ou comerciantes que precisam de menos espaço, ou seja, não trabalham com grande afluxo de público e nem grandes quantidades. É fundamental levar isso em consideração para fazer uma compra acertada: afinal, imóveis comerciais pequenos, para terem boa demanda, devem se localizar em áreas de extrema movimentação.

Movimentação

Para um imóvel comercial ser considerado em ótima localização, é fundamental estar situado em uma rua ou avenida cujo movimento de pessoas e carros seja grande. É interessante conversar com comerciantes da região, antes de realizar a compra do imóvel que será locado para fins comerciais. Eles dirão qual o perfil dos frequentadores da localidade, o que será útil para definir se ela é a ideal a diferentes tipos de comércios.

Estacionamento por perto

Vagas de estacionamento são um imperativo a negócios de sucesso. É necessário checar se há como estacionar em seus arredores. Caso sejam poucas as opções de vagas na rua, verifique se existem estacionamentos no perímetro. Mas não vale estacionamento muito longe, porque os clientes buscam conforto e praticidade ao fazer compras e utilizar serviços.

Fluxo de carros e ônibus

Grande parte das empresas e comércios se beneficiará de ter um endereço concorrido e amplamente acessível. Para comércios como lojas de modas, departamentos, cosméticos e muitas mais, o ideal é audiência em quantidade. Clínicas, consultórios médicos e odontológicos se estabelecem melhor em lugares menos barulhentos. Em qualquer caso, é importante que as pessoas cheguem com facilidade ao lugar onde está seu imóvel comercial. Pontos de ônibus e táxis nas proximidades ajudarão a garantir o acesso ao local.

Serviços essenciais e atração

Ponto a mais para seu imóvel comercial é estar nos arredores de pontos essenciais ao consumidor. Agências dos correios, hospitais, bancos e escolas, por exemplo.

Estar nas imediações de lugares assim, que contam com constante movimento, assegurará a seu imóvel comercial uma zona de atração, para a qual converge grande número de potenciais clientes.

Segurança

Ninguém deseja abrir um negócio em uma área famosa por ser alvo de constantes assaltos. Certifique-se de que não é esse o caso do imóvel comercial que você tem em vista. Se for, procure logo outro, em uma região mais segura. Estatísticas dão conta que o item segurança é um dos mais importantes para o consumidor que vai às compras ou procura por serviços. Quando saem para se abastecerem de produtos ou precisam de lavanderia, cabeleireiro, dentista, médico, por exemplo, as pessoas carregam cartões de crédito, débito, assim como talões de cheques e outros valores. Não querem, de maneira nenhuma, ser surpreendidas: para elas, a segurança vem em primeiro lugar.

 

Planta de apartamento: saiba qual tipo combina mais com você

Está procurando uma planta de apartamento? Estudar as opções disponíveis pode não ser uma tarefa fácil, principalmente para quem tem pouca experiência no ramo. Por isso, conhecer os tipos de planta, compreendendo a distribuição do espaço e o tamanho de cada cômodo, é uma forma de se preparar para fazer a escolha certa. Saiba quais são as principais:

Apartamento

Os apartamentos são as unidades de habitação de edifícios. Eles são residências separadas, em que vivem famílias ou pessoas, e costumam ser classificados de acordo com o número de dormitórios. Esses imóveis podem ter um ou mais andares — apartamentos duplex ou triplex —, parte externa, área de lazer e outras especificações.

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Loft e estúdio

Lofts são apartamentos amplos, sem paredes ou divisórias, que costumam ter o pé direito alto. Em alguns casos, podem ter banheiro e dormitório separados por paredes. Os estúdios ou quitinetes são imóveis que também têm os cômodos integrados, mas são mais compactos que os lofts.

Flat

Com uma área um pouco maior que a de um quarto de hotel, os flats são apartamentos residenciais que oferecem um diferencial: serviços como lavanderia, limpeza e alimentação. Por oferecer essas facilidades, a rotina no imóvel acaba se parecendo com a de um hotel.

Cobertura

As coberturas ficam no último andar dos edifícios. Assim, na maioria dos casos contam com áreas externas. Por ter mais espaço, esse tipo de imóvel pode abrigar mais atrativos que os apartamentos dos outros andares, como piscinas, churrasqueiras, varanda gourmet, etc. Apartamentos duplex ou triplex também podem ter cobertura.

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Saiba qual tipo de planta é mais adequado para você

Agora que você já conhece os tipos de planta de apartamento chegou a hora de pensar nas suas necessidades para encontrar a opção mais adequada. Veja abaixo algumas características das plantas e as suas indicações para cada morador:

Compacto

Residências compactas são mais indicadas para pessoas que moram sozinhas ou para casais sem filhos. Os lofts e estúdios, por exemplo, são opções de plantas que têm menos espaço e apenas um dormitório. Já o flat, que oferece as facilidades de um hotel, é ideal para pessoas que têm pouco tempo e precisam de mais praticidade no dia a dia.

Amplo

Plantas amplas são boas opções para pessoas com filhos, já que apartamentos com mais cômodos oferecem mais conforto a famílias maiores. Para quem deseja ter mais espaço, imóveis com dois ou três andares também são uma boa opção. Há ainda as coberturas, que contam com ambiente externo e podem ter áreas de lazer.

 

E aí, qual modelo de imóvel combina mais com você?

Como aproveitar o 13º salário para comprar seu imóvel

Chegaram as últimas semanas do ano e a gente já começa a pensar: o que fazer com o 13º? Em época de instabilidade econômica, especialistas lembram que uma boa opção de uso deste dinheiro é aplicar no imóvel próprio — tanto para quem deseja dar um upgrade, investir ou como para quem deseja comprar sua primeira casa. Mas como exatamente você pode aproveitar o décimo terceiro para dar entrada no seu imóvel?

1° passo: mantenha o controle e planejamento dos seus gastos. A entrada dessa verba no mês de dezembro é ideal para iniciar o processo de aquisição de bens e aplicação em investimentos duradouros. Por isso, manter as contas em dia é a principal orientação dos especialistas em finanças.

2º passo: identifique as melhores condições para quitar a entrada do seu imóvel e ficar ainda mais próximo da realização desse sonho. Hoje em dia, não é preciso ter valores altos na conta para iniciar a compra de um apartamento.

Existem ações promocionais que incluem parcelamentos e descontos na entrada, com taxas e condições que tornam o processo mais acessível. Assim, o décimo terceiro se torna um grande aliado na aquisição da casa própria.

Caso já tenha adquirido seu imóvel na planta e esteja perto do período de entrega, uma outra sugestão é usar o 13º para os custos de documentação e impostos, como o ITBI, registro e escritura.

 

Apartamentos para quem busca o primeiro imóvel 

 

Mas eu já tenho um imóvel, como posso utilizar meu décimo terceiro?

Para quem já é dono do imóvel, caso o mesmo seja financiado, a verba extra pode ser usada para uma amortização extraordinária da dívida, quitando parcelas futuras e requerendo um desconto ao banco por conta da antecipação. E, claro, quem tem parcelas atrasadas deve usar o recurso para a quitação da dívida em aberto. Vale lembrar que, com três meses de atraso na prestação, o imóvel pode ser requerido de volta.

Gostou das nossas dicas? Então agende uma visita e comece 2020 de casa nova!